26 Março 2015
ALICE ROHRWACHER apresenta O País das Maravilhas no Cinema IDEAL, hoje às 22:00 horas
E Corpo Celeste, o seu primeiro filme, tem uma sessão de entrada gratuita no sábado, às 00:00 horas.
Com a estreia hoje do filme O País das Maravilhas, a realizadora Alice Rohrwacher, presente em Lisboa para a inauguração de ontem da 8ª Festa do Cinema Italiano, estará esta noite no Cinema IDEAL a apresentar a sessão das 22:00 horas, na companhia da actriz principal do filme Alba Rohrwacher.
Por ocasião da estreia deste seu filme, o cinema IDEAL organiza ainda uma sessão com o seu primeiro filme, Corpo Celeste (em Portugal apenas editado em DVD), no próximo sábado, 28, às 00:00 horas, com entrada gratuita.
Como escreveu Vasco Câmara no Público, «São histórias de famílias, Corpo Celeste (o regresso de uma adolescente à Catânia natal, as suas dúvidas e gestos, rodeada pelo frenesim religioso que lhe diz que a Igreja é que tem as respostas todas) e O País das Maravilhas (despertar adolescente na Toscana, o apelo do maravilhoso e a clausura imposta por um pai). Há mais do que uma certa familaridade entre os filmes. Vai reparar-se como começam da mesma forma - é noite, as luzes iluminam aquelas que hão-de ser as personagens da ficção. Colocam no espectador um sentimento exaltante de descoberta: os vestígios da presença humana nos lugares; mas também um sentimento de angústia: a descoberta vai inevitavelmente (voltar a) desaparecer.»
Com a estreia hoje do filme O País das Maravilhas, a realizadora Alice Rohrwacher, presente em Lisboa para a inauguração de ontem da 8ª Festa do Cinema Italiano, estará esta noite no Cinema IDEAL a apresentar a sessão das 22:00 horas, na companhia da actriz principal do filme Alba Rohrwacher.
Por ocasião da estreia deste seu filme, o cinema IDEAL organiza ainda uma sessão com o seu primeiro filme, Corpo Celeste (em Portugal apenas editado em DVD), no próximo sábado, 28, às 00:00 horas, com entrada gratuita.
Como escreveu Vasco Câmara no Público, «São histórias de famílias, Corpo Celeste (o regresso de uma adolescente à Catânia natal, as suas dúvidas e gestos, rodeada pelo frenesim religioso que lhe diz que a Igreja é que tem as respostas todas) e O País das Maravilhas (despertar adolescente na Toscana, o apelo do maravilhoso e a clausura imposta por um pai). Há mais do que uma certa familaridade entre os filmes. Vai reparar-se como começam da mesma forma - é noite, as luzes iluminam aquelas que hão-de ser as personagens da ficção. Colocam no espectador um sentimento exaltante de descoberta: os vestígios da presença humana nos lugares; mas também um sentimento de angústia: a descoberta vai inevitavelmente (voltar a) desaparecer.»