05 Dezembro 2013
CINEMA IDEAL - UM NOVO CINEMA NO CORAÇÃO DE LISBOA
Na Rua do Loreto, entre a Baixa/Chiado e o Bairro Alto e a Bica, existe
ainda hoje uma sala de cinema que é a mais antiga sala de cinema de
Lisboa e uma das mais antigas do mundo.
Começou por ser Salão Ideal, depois Cinema Ideal, Cine Camões e Paraíso e é o único cinema que sobreviveu à catástrofe que se abateu sobre o centro da cidade e que lhe levou todos os cinemas.
Graças ao empenho da Casa da Imprensa, proprietária do edifício, e ao projecto concebido pela Midas, a partir da Primavera do próximo ano vai voltar a existir como Cinema Ideal, depois de uma remodelação e renovação profundas, com um projecto do arquitecto José Neves e o melhor equipamento de imagem e som.
E vai ser devolvido à cidade, ao bairro, ao cinema português e ao cinema independente. E funcionar com um segundo espaço, de convívio e animação - o Salão Ideal -, por onde se prolongará a Cafetaria e Livraria (livros, DVDs, CDs), Biblioteca e DVDteca de cinema.
Vai ser um cinema virado para a cidade e a comunidade, continuando a ser um cinema de bairro e para o bairro, os seus habitantes, as suas escolas, a sua vida.
Vai ser um cinema para o cinema português - para os cineastas e os produtores portugueses -, para os filmes europeus e de todos os continentes, para os festivais de cinema e as associações culturais.
Vai ser um cinema aberto o dia todo, com sessões do meio-dia à meia-noite, e com uma actividade permanente de animação e debate e vida, programado por uma Associação Cultural.
Sendo o cinema português uma das suas prioridades, a programação do Cinema Ideal irá contar no seu primeiro ano com uma série de estreias, e nomeadamente, e assinalando os 50 anos do Cinema Novo português, a de “Se Eu Fosse Ladrão… Roubava” de Paulo Rocha, acompanhado da reposição das versões digitais restauradas de “Os Verdes Anos” e “Mudar de Vida”, e do seu companheiro de geração Fernando Lopes, que em 1964 estreou “Belarmino”.
Começou por ser Salão Ideal, depois Cinema Ideal, Cine Camões e Paraíso e é o único cinema que sobreviveu à catástrofe que se abateu sobre o centro da cidade e que lhe levou todos os cinemas.
Graças ao empenho da Casa da Imprensa, proprietária do edifício, e ao projecto concebido pela Midas, a partir da Primavera do próximo ano vai voltar a existir como Cinema Ideal, depois de uma remodelação e renovação profundas, com um projecto do arquitecto José Neves e o melhor equipamento de imagem e som.
E vai ser devolvido à cidade, ao bairro, ao cinema português e ao cinema independente. E funcionar com um segundo espaço, de convívio e animação - o Salão Ideal -, por onde se prolongará a Cafetaria e Livraria (livros, DVDs, CDs), Biblioteca e DVDteca de cinema.
Vai ser um cinema virado para a cidade e a comunidade, continuando a ser um cinema de bairro e para o bairro, os seus habitantes, as suas escolas, a sua vida.
Vai ser um cinema para o cinema português - para os cineastas e os produtores portugueses -, para os filmes europeus e de todos os continentes, para os festivais de cinema e as associações culturais.
Vai ser um cinema aberto o dia todo, com sessões do meio-dia à meia-noite, e com uma actividade permanente de animação e debate e vida, programado por uma Associação Cultural.
Sendo o cinema português uma das suas prioridades, a programação do Cinema Ideal irá contar no seu primeiro ano com uma série de estreias, e nomeadamente, e assinalando os 50 anos do Cinema Novo português, a de “Se Eu Fosse Ladrão… Roubava” de Paulo Rocha, acompanhado da reposição das versões digitais restauradas de “Os Verdes Anos” e “Mudar de Vida”, e do seu companheiro de geração Fernando Lopes, que em 1964 estreou “Belarmino”.