15 Maio 2013
É O AMOR de João Canijo continua nos cinemas
É O AMOR o novo filme de João Canijo continua em exibição em Lisboa (UCI El Corte Inglés) e Porto (UCI Arrábida) e continua a sua digressão pelo resto do país. Depois de Castelo Branco, Ponta Delgada, Faro, o filme tem já sessões marcadas em Barcelos (15/05), Guimarães (16/05), Santarém (29/05), Tavira (30/05), Tomar (06/06), Viana do Castelo (06/06), Abrantes (12/06), Torres Novas (19/06), e Coimbra (10/07).
Resultado do trabalho do realizador e da actriz Anabela Moreira com a comunidade piscatória das Caxinas, o filme retrata o trabalho e a vida de um grupo de mulheres e em particular de uma mestra, Sónia Nunes, e da sua família.
Produção da Midas Filmes com o Curtas-Metragens de Vila do Conde, o filme tem também a participação da RTP, que exibirá mais tarde a sua versão televisão em duas partes.
Em Caxinas, freguesia de pescadores em Vila do Conde, cidade do Norte de Portugal, a relação entre a mulher e o pescador funda-se numa confiança vital, numa dependência recíproca e total para a sobrevivência da família.
Porque a mulher confia e depende do pescador para ganhar a vida, e o pescador confia e depende da mulher para governar a vida.
Neste filme acompanhamos um grupo de mulheres das Caxinas no seu dia-a-dia, no trabalho quotidiano e com a família.
Com a ajuda de uma actriz que se torna mais uma entre as mulheres das Caxinas.
NOTA DE INTENÇÕES - João Canijo
«A mulher das Caxinas é um modelo da portuguesa moderna. Esta afirmação contradiz a imagem tradicional de uma peixeira enlutada do Norte de Portugal. Mas foi isso o que descobrimos durante a investigação para este filme.
E foi isso que nos encantou. A força romântica e vital daquelas mulheres, capazes de amar e lutar pela vida - delas e dos maridos -, fez com que se lhes dedicasse um filme.
E este filme é sobre duas mulheres que têm duas maneiras muito diferentes de corresponder à confiança que lhes é dada e pedida. Porque, para além do retrato das mulheres das Caxinas, este é um filme sobre uma amizade que nasce entre duas mulheres muito diferentes:
a mestra Sónia e a actriz Anabela.
Sónia é a mestra escolhida para protagonizar o filme, Anabela é a actriz que se infiltra no seu meio para descobrir uma personagem das Caxinas.»
Resultado do trabalho do realizador e da actriz Anabela Moreira com a comunidade piscatória das Caxinas, o filme retrata o trabalho e a vida de um grupo de mulheres e em particular de uma mestra, Sónia Nunes, e da sua família.
Produção da Midas Filmes com o Curtas-Metragens de Vila do Conde, o filme tem também a participação da RTP, que exibirá mais tarde a sua versão televisão em duas partes.
Em Caxinas, freguesia de pescadores em Vila do Conde, cidade do Norte de Portugal, a relação entre a mulher e o pescador funda-se numa confiança vital, numa dependência recíproca e total para a sobrevivência da família.
Porque a mulher confia e depende do pescador para ganhar a vida, e o pescador confia e depende da mulher para governar a vida.
Neste filme acompanhamos um grupo de mulheres das Caxinas no seu dia-a-dia, no trabalho quotidiano e com a família.
Com a ajuda de uma actriz que se torna mais uma entre as mulheres das Caxinas.
NOTA DE INTENÇÕES - João Canijo
«A mulher das Caxinas é um modelo da portuguesa moderna. Esta afirmação contradiz a imagem tradicional de uma peixeira enlutada do Norte de Portugal. Mas foi isso o que descobrimos durante a investigação para este filme.
E foi isso que nos encantou. A força romântica e vital daquelas mulheres, capazes de amar e lutar pela vida - delas e dos maridos -, fez com que se lhes dedicasse um filme.
E este filme é sobre duas mulheres que têm duas maneiras muito diferentes de corresponder à confiança que lhes é dada e pedida. Porque, para além do retrato das mulheres das Caxinas, este é um filme sobre uma amizade que nasce entre duas mulheres muito diferentes:
a mestra Sónia e a actriz Anabela.
Sónia é a mestra escolhida para protagonizar o filme, Anabela é a actriz que se infiltra no seu meio para descobrir uma personagem das Caxinas.»