13 Dezembro 2017
FÁTIMA de João Canijo em estreia internacional no Festival de Cinema de Roterdão
Foi hoje anunciado pela organização que o mais recente filme de João
Canijo, Fátima terá a sua estreia internacional na próxima edição do
Festival de Cinema de Roterdão, que terá lugar entre 24 de Janeiro e 4
de Fevereiro de 2018.
Um dos mais importantes e mais antigos festivais de cinema do mundo, agora na sua 47ª edição, e reconhecido por dar particular destaque aos novos realizadores e às cinematografias menos conhecidas, Roterdão é também famoso pela diversidade e singularidade dos filmes que selecciona, continuando a acompanhar realizadores que aí se estrearem e a mostrar alguns dos mais importantes filmes do ano. E por ser um dos festivais que congrega toda uma cidade, ultrapassando os trezentos mil espectadores, num país em que o cinema continua a ser estimulado e apreciado.
Para João Canijo, esta presença em Roterdão é também um regresso, trinta anos depois. Com efeito, foi já em 1988 que a sua primeira obra, Três Menos Eu, foi o Filme de Abertura dessa edição do festival, na altura ainda dirigido por Hubert Bals, assim constituindo uma das mais fortes presenças de um cineasta português em início de carreira a nível internacional. Desde então, João Canijo dirigiu já - com este Fátima - nove longas-metragens de ficção e quatro de documentário, estando regularmente presente em alguns dos mais importantes festivais de cinema do mundo, como Cannes, Veneza ou Toronto.
Fátima será apresentado na secção VOICES, onde estarão 25 filmes, “de todos os cantos do mundo, de bem conhecidos como de novos realizadores, que apresentam a sua visão pessoal sobre a condição humana, conduzidos por histórias poderosas, personagens singulares e temas importantes e cativantes”. E onde constam nomes como Guillermo del Toro (The Shape of Water), ou Takeshi Kitano (Outrage Coda), e filmes que têm dado brado noutros festivais (Western de Valeska Grisebach e The Florida Project de Sean Baker).
Fátima foi também considerado o filme português do ano pelos críticos da revista Time Out.
Fátima, que entre nós estreou com distribuição da NOS e foi visto por cerca de 25 mil espectadores, foi uma co-produção da Midas com a Les Films de l’Après-Midi, França, e com o apoio do ICA e da RTP (e a colaboração de autarquias como a Câmara Municipal de Vinhais e a de Miranda do Corvo e empresas como a Europcar e a Infraestruturas de Portugal)
http://www.midas-filmes.pt/producao/produzidos/fatima/
Um dos mais importantes e mais antigos festivais de cinema do mundo, agora na sua 47ª edição, e reconhecido por dar particular destaque aos novos realizadores e às cinematografias menos conhecidas, Roterdão é também famoso pela diversidade e singularidade dos filmes que selecciona, continuando a acompanhar realizadores que aí se estrearem e a mostrar alguns dos mais importantes filmes do ano. E por ser um dos festivais que congrega toda uma cidade, ultrapassando os trezentos mil espectadores, num país em que o cinema continua a ser estimulado e apreciado.
Para João Canijo, esta presença em Roterdão é também um regresso, trinta anos depois. Com efeito, foi já em 1988 que a sua primeira obra, Três Menos Eu, foi o Filme de Abertura dessa edição do festival, na altura ainda dirigido por Hubert Bals, assim constituindo uma das mais fortes presenças de um cineasta português em início de carreira a nível internacional. Desde então, João Canijo dirigiu já - com este Fátima - nove longas-metragens de ficção e quatro de documentário, estando regularmente presente em alguns dos mais importantes festivais de cinema do mundo, como Cannes, Veneza ou Toronto.
Fátima será apresentado na secção VOICES, onde estarão 25 filmes, “de todos os cantos do mundo, de bem conhecidos como de novos realizadores, que apresentam a sua visão pessoal sobre a condição humana, conduzidos por histórias poderosas, personagens singulares e temas importantes e cativantes”. E onde constam nomes como Guillermo del Toro (The Shape of Water), ou Takeshi Kitano (Outrage Coda), e filmes que têm dado brado noutros festivais (Western de Valeska Grisebach e The Florida Project de Sean Baker).
Fátima foi também considerado o filme português do ano pelos críticos da revista Time Out.
Fátima, que entre nós estreou com distribuição da NOS e foi visto por cerca de 25 mil espectadores, foi uma co-produção da Midas com a Les Films de l’Après-Midi, França, e com o apoio do ICA e da RTP (e a colaboração de autarquias como a Câmara Municipal de Vinhais e a de Miranda do Corvo e empresas como a Europcar e a Infraestruturas de Portugal)
http://www.midas-filmes.pt/producao/produzidos/fatima/
