09 Maio 2015
GETÚLIO NA RTP1 DOMINGO, 10 DE MAIO, ÀS 21H15
Getúlio, realizado por João Jardim, uma co-produção entre a
Copacabana Filmes e a Midas, é exibido na RTP1, no domingo, dia 10 de
Maio, às 21h15.
O filme foi um enorme sucesso, tendo sido visto por mais de meio milhão de espectadores no Brasil e estreou em Portugal no ano das presidenciais.
Getúlio Vargas foi Presidente do Brasil ao longo de mais de quinze anos, numa primeira fase aí colocado por uma revolução militar nos anos 30 e mais tarde, em 1950, como presidente eleito. Mas o seu segundo mandato, que duraria apenas quatro anos, ficou marcado pelo seu suicídio - no dia 25 de Agosto de 1954 -, num desenlace vertiginoso quando Vargas se vê sozinho perante uma conspiração envolvendo, mais uma vez, altas patentes militares e que prenunciava já a ditadura que se instalaria no Brasil dez anos depois.
Vargas foi um dirigente populista e um personagem profundamente complexo e as circunstâncias que o levaram ao suicídio, num curto espaço de dias em que se vê cercado e traído por quase todos, um tempo fascinante.
No filme, Vargas é interpretado por Tony Ramos, ao lado de actores como Alexandre Borges (Carlos Lacerda, jornalista e inimigo número um do presidente) e Drica Moraes (filha de Vargas). Fernando Luís interpreta Benjamin Vargas, o irmão do presidente, José Raposo o Brigadeiro Nero Moura, ministro da Aeronáutica, e Thiago Justino é Gregório Fortunato, o chefe da guarda pessoal de Vargas e mandante do atentado contra Lacerda.
Até agora autor de documentários com grande notoriedade internacional – “Janela da Alma”, “Pro Dia Nascer Feliz", “Amor?” e “Lixo Extraordinário” (de que foi co-realizador e que foi nomeado para o Oscar de Melhor Documentário), – João Jardim assina com este filme a sua primeira longa-metragem de ficção que é ao mesmo tempo um projecto de enorme ambição.
Nesta co-produção participam três actores portugueses - Fernando Luís, José Raposo e Thiago Justino – e o director de som Pedro Melo (tendo a pós-produção de som - Branko Neskov, Loudness Films -, sido também efectuada em Portugal).
O filme tem também a participação do ICA Instituto de Cinema e Audiovisual (ao abrigo do Protocolo Luso-Brasileiro) e da RTP Rádio e Televisão de Portugal, e o apoio da TAP, e agora o apoio à estreia da Globo Filmes e do jornal Público.
O filme foi um enorme sucesso, tendo sido visto por mais de meio milhão de espectadores no Brasil e estreou em Portugal no ano das presidenciais.
Getúlio Vargas foi Presidente do Brasil ao longo de mais de quinze anos, numa primeira fase aí colocado por uma revolução militar nos anos 30 e mais tarde, em 1950, como presidente eleito. Mas o seu segundo mandato, que duraria apenas quatro anos, ficou marcado pelo seu suicídio - no dia 25 de Agosto de 1954 -, num desenlace vertiginoso quando Vargas se vê sozinho perante uma conspiração envolvendo, mais uma vez, altas patentes militares e que prenunciava já a ditadura que se instalaria no Brasil dez anos depois.
Vargas foi um dirigente populista e um personagem profundamente complexo e as circunstâncias que o levaram ao suicídio, num curto espaço de dias em que se vê cercado e traído por quase todos, um tempo fascinante.
No filme, Vargas é interpretado por Tony Ramos, ao lado de actores como Alexandre Borges (Carlos Lacerda, jornalista e inimigo número um do presidente) e Drica Moraes (filha de Vargas). Fernando Luís interpreta Benjamin Vargas, o irmão do presidente, José Raposo o Brigadeiro Nero Moura, ministro da Aeronáutica, e Thiago Justino é Gregório Fortunato, o chefe da guarda pessoal de Vargas e mandante do atentado contra Lacerda.
Até agora autor de documentários com grande notoriedade internacional – “Janela da Alma”, “Pro Dia Nascer Feliz", “Amor?” e “Lixo Extraordinário” (de que foi co-realizador e que foi nomeado para o Oscar de Melhor Documentário), – João Jardim assina com este filme a sua primeira longa-metragem de ficção que é ao mesmo tempo um projecto de enorme ambição.
Nesta co-produção participam três actores portugueses - Fernando Luís, José Raposo e Thiago Justino – e o director de som Pedro Melo (tendo a pós-produção de som - Branko Neskov, Loudness Films -, sido também efectuada em Portugal).
O filme tem também a participação do ICA Instituto de Cinema e Audiovisual (ao abrigo do Protocolo Luso-Brasileiro) e da RTP Rádio e Televisão de Portugal, e o apoio da TAP, e agora o apoio à estreia da Globo Filmes e do jornal Público.