11 Fevereiro 2015
IDA em reposição no Cinema IDEAL
IDA de Pawel Pawlikowski, o filme polaco que foi nomeado para dois Oscars - o de Melhor Filme Estrangeiro e o de Melhor Fotografia - é reposto a partir de amanhã, 12 de Fevereiro, no Cinema Ideal, diariamente às 23h00 (com o preço único e especial de 4 €uros).
O magnífico filme polaco foi o filme europeu que somou mais prémios este ano e ainda há poucos dias o Bafta (Academia Britânica) para o Melhor Filme Estrangeiro, antes disso o Lux Prize, atribuído pelo Parlamento Europeu, e os Prémios de Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Fotografia e o Prémio do Público nos Prémios de Cinema Europeus e está também nomeado para o César de Melhor Filme Estrangeiro.
Estas distinções vieram somar-se ao Prémio de Melhor Filme no Festival de Londres, ao Prémio da Crítica Internacional no Festival de Toronto, ao Grande Prémio no Festival de Varsóvia e aos prémios de Melhor Filme, Actriz e Argumento no Festival de Gijón, entre muitos outros prémios nos certames onde foi apresentado.
"Neste filme fala-se de vida, morte, desespero, este mundo e o outro, do prazer do sexo e do amor a Deus, dos camaradas e dos irmãos em Cristo. Ida é uma obra luminosa e comovente, moderna e serena." Jorge Leitão Ramos, Expresso
O magnífico filme polaco foi o filme europeu que somou mais prémios este ano e ainda há poucos dias o Bafta (Academia Britânica) para o Melhor Filme Estrangeiro, antes disso o Lux Prize, atribuído pelo Parlamento Europeu, e os Prémios de Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Fotografia e o Prémio do Público nos Prémios de Cinema Europeus e está também nomeado para o César de Melhor Filme Estrangeiro.
Estas distinções vieram somar-se ao Prémio de Melhor Filme no Festival de Londres, ao Prémio da Crítica Internacional no Festival de Toronto, ao Grande Prémio no Festival de Varsóvia e aos prémios de Melhor Filme, Actriz e Argumento no Festival de Gijón, entre muitos outros prémios nos certames onde foi apresentado.
"Neste filme fala-se de vida, morte, desespero, este mundo e o outro, do prazer do sexo e do amor a Deus, dos camaradas e dos irmãos em Cristo. Ida é uma obra luminosa e comovente, moderna e serena." Jorge Leitão Ramos, Expresso
"Perturbou-me. Estou desejoso de voltar a vê-lo." The New York Times
"Uma maravilha inquestionável. Um diamante perfeito". Slate
Polónia, 1962. Anna é uma bonita jovem de 18 anos que irá em breve celebrar os votos definitivos para se tornar freira no convento onde vive desde que ficou órfã em criança. A madre obriga-a a conhecer antes da celebração dos votos a única familiar viva, a tia Wanda. Juntas, as duas mulheres embarcam numa viagem à descoberta de si próprias e do passado que têm em comum. Anna descobre que é judia e que o seu verdadeiro nome é Ida. Esta revelação leva-a a dar início a uma jornada para desvendar as suas raízes e confrontar a verdade sobre a sua família. Ida terá de escolher entre a sua identidade biológica e a religião que a salvou dos massacres provocados pela ocupação Nazi na Polónia. E Wanda terá de confrontar as decisões que tomou durante a guerra quando optou por colocar a lealdade à causa à frente da sua família.
Polónia, 1962. Anna é uma bonita jovem de 18 anos que irá em breve celebrar os votos definitivos para se tornar freira no convento onde vive desde que ficou órfã em criança. A madre obriga-a a conhecer antes da celebração dos votos a única familiar viva, a tia Wanda. Juntas, as duas mulheres embarcam numa viagem à descoberta de si próprias e do passado que têm em comum. Anna descobre que é judia e que o seu verdadeiro nome é Ida. Esta revelação leva-a a dar início a uma jornada para desvendar as suas raízes e confrontar a verdade sobre a sua família. Ida terá de escolher entre a sua identidade biológica e a religião que a salvou dos massacres provocados pela ocupação Nazi na Polónia. E Wanda terá de confrontar as decisões que tomou durante a guerra quando optou por colocar a lealdade à causa à frente da sua família.