11 Julho 2014
ILO ILO, melhor primeiro filme em Cannes, estreia a 7 de Agosto
Ilo Ilo de Anthony Chen estreia a 7 de Agosto em exclusivo no UCI El Corte Inglés em Lisboa e no UCI Arrábida no Porto.
Pequena jóia, que arrebatou corações e o prémio Caméra d'Or que distingue o melhor primeiro filme do Festival de Cannes (independentemente da secção em que é mostrado), num júri presidido pela realizadora Agnès Varda, foi também o grande vencedor dos prémios Golden Horse, os galardões que premeiam os melhores filmes em língua chinesa do ano, arrebatando os prémios mais importantes e vencendo o favorito The Grandmaster de Wong Kar-wai.
Ilo Ilo conta a história da família Lim, uma família de classe média em Singapura, no final dos anos 90. Teresa é uma criada filipina, da província de Ilo Ilo, que é contratada para ajudar a família e cuidar das crianças. Como muitas outras filipinas, Teresa saiu do seu país em busca de uma vida melhor, mas a integração não é sempre fácil. Com o passar do tempo, os laços entre Jiale, o filho traquina dos Lim e Teresa vão-se estreitando. Mas, em 1997, agrava-se a crise financeira asiática.
Anthony Chen baseou-se na sua própria história. E, pouco depois da vitória em Cannes, reencontrou Terry, a sua ama filipina de quem tinha perdido o contacto há 16 anos.
“Cheio de amor e humor conta a história dos laços inseparáveis entre um rapaz de dez anos de Singapura e a sua ama filipina, enquanto a família tenta sobreviver durante a crise financeira asiática de 1997. Chen é extremamente inteligente na forma como descreve as tensões de classe e raciais na casa da família. Uma pedra-preciosa, pequena mas profundamente encantadora. ” escreve a Variety. Já a Screen Daily sublinha as ressonâncias entre a crise asiática e a crise económica actual, que ajudam a que a história tenha um forte cunho universal. “A sua força emocional atinge-nos, tal como os sentimentos de Jiale pela ama que ele julgava odiar”.
Tem tanta doçura, humor e humanidade, é tão conseguido e confiante que é difícil acreditar que é um primeiro filme.
The Guardian
Magnífico primeiro filme, um retrato intenso sobre a classe média em Singapura durante a crise financeira que espalhou o pânico pelos países asiáticos em desenvolvimento.
The New York Times
Cria uma poderosa ligação emocional. A história de uma ama, um rapaz e a sua família retratada com uma intimidade de cortar a respiração. Mostra que nas mãos certas até o dia-a-dia de uma família pode comover-nos profundamente.
Los Angeles Times
Chen filma o apartamento e as ruas como um jovem Truffaut. Podia ser o 400 Golpes.
Financial Times
Pequena jóia, que arrebatou corações e o prémio Caméra d'Or que distingue o melhor primeiro filme do Festival de Cannes (independentemente da secção em que é mostrado), num júri presidido pela realizadora Agnès Varda, foi também o grande vencedor dos prémios Golden Horse, os galardões que premeiam os melhores filmes em língua chinesa do ano, arrebatando os prémios mais importantes e vencendo o favorito The Grandmaster de Wong Kar-wai.
Ilo Ilo conta a história da família Lim, uma família de classe média em Singapura, no final dos anos 90. Teresa é uma criada filipina, da província de Ilo Ilo, que é contratada para ajudar a família e cuidar das crianças. Como muitas outras filipinas, Teresa saiu do seu país em busca de uma vida melhor, mas a integração não é sempre fácil. Com o passar do tempo, os laços entre Jiale, o filho traquina dos Lim e Teresa vão-se estreitando. Mas, em 1997, agrava-se a crise financeira asiática.
Anthony Chen baseou-se na sua própria história. E, pouco depois da vitória em Cannes, reencontrou Terry, a sua ama filipina de quem tinha perdido o contacto há 16 anos.
“Cheio de amor e humor conta a história dos laços inseparáveis entre um rapaz de dez anos de Singapura e a sua ama filipina, enquanto a família tenta sobreviver durante a crise financeira asiática de 1997. Chen é extremamente inteligente na forma como descreve as tensões de classe e raciais na casa da família. Uma pedra-preciosa, pequena mas profundamente encantadora. ” escreve a Variety. Já a Screen Daily sublinha as ressonâncias entre a crise asiática e a crise económica actual, que ajudam a que a história tenha um forte cunho universal. “A sua força emocional atinge-nos, tal como os sentimentos de Jiale pela ama que ele julgava odiar”.
Tem tanta doçura, humor e humanidade, é tão conseguido e confiante que é difícil acreditar que é um primeiro filme.
The Guardian
Magnífico primeiro filme, um retrato intenso sobre a classe média em Singapura durante a crise financeira que espalhou o pânico pelos países asiáticos em desenvolvimento.
The New York Times
Cria uma poderosa ligação emocional. A história de uma ama, um rapaz e a sua família retratada com uma intimidade de cortar a respiração. Mostra que nas mãos certas até o dia-a-dia de uma família pode comover-nos profundamente.
Los Angeles Times
Chen filma o apartamento e as ruas como um jovem Truffaut. Podia ser o 400 Golpes.
Financial Times