26 Janeiro 2012
LE HAVRE DE AKI KAURISMÄKI ANTESTREIA EM GUIMARÃES E ESTREIA A 16 DE FEVEREIRO
Le Havre , o novo filme do realizador finlandês Aki Kaurismäki,
antestreia em Guimarães no próximo dia 5 de Fevereiro com a presença do
realizador que vive parte do ano em Portugal, no âmbito da Capital
Europeia da Cultura e estreia a 16 de Fevereiro, em exclusivo nos
cinemas UCI El Corte Inglés em Lisboa e UCI Arrábida no Porto.
Um dos filmes mais aplaudidos na última edição do festival de Cannes, Le Havre ganhou o FiPRESCI – Prémio da Crítica Internacional e o Prémio Louis Delluc, um dos mais prestigiantes galardões franceses.
Protagonizado por um grupo de extraordinários actores – André Wilms, Jean-Pierre Darroussin, Kati Outinen e Jean-Pierre Léaud - , é a história de Marcel Marx, antigo escritor e conhecido boémio, que se retira para um exílio voluntário na cidade portuária de Le Havre, onde se sente mais próximo das pessoas ao servi-las na nobre, mas pouco lucrativa, profissão de engraxador de sapatos. Enterrou os sonhos de um interregno literário e vive feliz no triângulo formado pelo seu bar favorito, o seu trabalho e a sua mulher Arletty, quando o destino subitamente coloca no seu caminho um jovem refugiado africano, menor de idade.
Como Arletty adoece gravemente na mesma altura e fica de cama, Marcel terá mais uma vez de se erguer contra a fria barreira da indiferença humana com a única arma de que dispõe: o seu optimismo inato e a constante solidariedade dos vizinhos, mas contra ele tem a máquina cega do aparelho do estado, aqui representada pelo cerco policial que pouco a pouco se vai fechando em volta do jovem refugiado. É tempo para Marcel polir os sapatos e arreganhar os dentes.
Um dos filmes mais aplaudidos na última edição do festival de Cannes, Le Havre ganhou o FiPRESCI – Prémio da Crítica Internacional e o Prémio Louis Delluc, um dos mais prestigiantes galardões franceses.
Protagonizado por um grupo de extraordinários actores – André Wilms, Jean-Pierre Darroussin, Kati Outinen e Jean-Pierre Léaud - , é a história de Marcel Marx, antigo escritor e conhecido boémio, que se retira para um exílio voluntário na cidade portuária de Le Havre, onde se sente mais próximo das pessoas ao servi-las na nobre, mas pouco lucrativa, profissão de engraxador de sapatos. Enterrou os sonhos de um interregno literário e vive feliz no triângulo formado pelo seu bar favorito, o seu trabalho e a sua mulher Arletty, quando o destino subitamente coloca no seu caminho um jovem refugiado africano, menor de idade.
Como Arletty adoece gravemente na mesma altura e fica de cama, Marcel terá mais uma vez de se erguer contra a fria barreira da indiferença humana com a única arma de que dispõe: o seu optimismo inato e a constante solidariedade dos vizinhos, mas contra ele tem a máquina cega do aparelho do estado, aqui representada pelo cerco policial que pouco a pouco se vai fechando em volta do jovem refugiado. É tempo para Marcel polir os sapatos e arreganhar os dentes.