03 Novembro 2015
MONTANHA DE JOÃO SALAVIZA VENCE O PRÉMIO ANTIGONE D’OR EM MONTPELLIER E ESTREIA EM PORTUGAL A 19 DE NOVEMBRO
Montanha, a primeira longa-metragem de João Salaviza, que com as curtas
Arena e Rafa conquistou a Palma de Ouro e o Urso de Ouro nos festivais
de Cannes e Berlim, venceu o prémio Antigone d’Or, galardão mais
importante do Festival de Montpellier, que decorreu de 24 a 31 de
Outubro.
Em Portugal, estreia a 19 de Novembro em Lisboa (Cinema Ideal, Monumental), Porto (UCI Arrábida), Almada (Fórum), Aveiro (Fórum), Cascais (Cinema da Villa), Coimbra (Dolce Vita).
Antestreia no Lisbon & Estoril Film Festival a 8 de Novembro, às 18h45, no cinema Monumental.
O filme também tem já exibições confirmadas em Setúbal (19 de Novembro), Santarém (21 de Novembro), Vila do Conde (22 de Novembro), Leiria (23 a 25 de Novembro), Castelo Branco (24 de Novembro), Santa Maria da Feira (29 de Novembro), Braga (30 de Novembro) e Figueira da Foz (4 de Dezembro).
O filme estreou internacionalmente no Festival de Veneza, na Semana da Crítica e foi também já apresentado no Festival de San Sebastian.
Em Veneza o jornal Libération escrevia que a Montanha pertencia “o plano mais belo” visto até à data no festival.
No Expresso, Jorge Leitão Ramos escreve que é um filme “de um rigor abissal, belissímo e triste” e que “ é também dilacerante”. Rui Pedro Tendinha, no Diário de Notícias, diz que se está perante a “confirmação de um grande cineasta” e que Montanha é “dos mais belos e comoventes filmes portugueses dos últimos anos”.
Vasco Câmara, do Público, diz que é um filme “de um sereno esplendor. O bairro dos Olivais, em Lisboa, como um Monument Valley para a cavalgada (anti-)heróica de uma personagem em busca do sopro épico que nunca (lhe) acontece”.
Um Verão quente em Lisboa. David, 14 anos, aguarda a morte iminente do avô, mas recusa-se a visitá-lo, temendo esta perda terrível. A mãe, Mónica, passa as noites no hospital. O vazio pela falta do avô obriga David a tornar-se o homem da casa. David não se sente pronto para assumir este novo papel, mas o fim da infância aproxima-se sem que ele se aperceba…
Montanha é produzido pela Filmes do Tejo II e pela les films de l’après-midi com o apoio da ZDF, arte, ICA, RTP, Câmara Municipal de Lisboa e do programa Eurimages.
Em Portugal, estreia a 19 de Novembro em Lisboa (Cinema Ideal, Monumental), Porto (UCI Arrábida), Almada (Fórum), Aveiro (Fórum), Cascais (Cinema da Villa), Coimbra (Dolce Vita).
Antestreia no Lisbon & Estoril Film Festival a 8 de Novembro, às 18h45, no cinema Monumental.
O filme também tem já exibições confirmadas em Setúbal (19 de Novembro), Santarém (21 de Novembro), Vila do Conde (22 de Novembro), Leiria (23 a 25 de Novembro), Castelo Branco (24 de Novembro), Santa Maria da Feira (29 de Novembro), Braga (30 de Novembro) e Figueira da Foz (4 de Dezembro).
O filme estreou internacionalmente no Festival de Veneza, na Semana da Crítica e foi também já apresentado no Festival de San Sebastian.
Em Veneza o jornal Libération escrevia que a Montanha pertencia “o plano mais belo” visto até à data no festival.
No Expresso, Jorge Leitão Ramos escreve que é um filme “de um rigor abissal, belissímo e triste” e que “ é também dilacerante”. Rui Pedro Tendinha, no Diário de Notícias, diz que se está perante a “confirmação de um grande cineasta” e que Montanha é “dos mais belos e comoventes filmes portugueses dos últimos anos”.
Vasco Câmara, do Público, diz que é um filme “de um sereno esplendor. O bairro dos Olivais, em Lisboa, como um Monument Valley para a cavalgada (anti-)heróica de uma personagem em busca do sopro épico que nunca (lhe) acontece”.
Um Verão quente em Lisboa. David, 14 anos, aguarda a morte iminente do avô, mas recusa-se a visitá-lo, temendo esta perda terrível. A mãe, Mónica, passa as noites no hospital. O vazio pela falta do avô obriga David a tornar-se o homem da casa. David não se sente pronto para assumir este novo papel, mas o fim da infância aproxima-se sem que ele se aperceba…
Montanha é produzido pela Filmes do Tejo II e pela les films de l’après-midi com o apoio da ZDF, arte, ICA, RTP, Câmara Municipal de Lisboa e do programa Eurimages.