09 Dezembro 2015
PORTUGAL – UM DIA DE CADA VEZ GANHA PRÉMIO DE MELHOR SOM NO FESTIVAL CAMINHOS DO CINEMA PORTUGUÊS
Portugal - Um Dia de Cada Vez, o novo filme de João Canijo, realizado
com Anabela Moreira, ganhou o Prémio de Melhor Som (Hugo Leitão) no
Festival Caminhos do Cinema Português.
Numa viagem que percorre uma dúzia de aldeias, vilas ou lugares - desde o extremo interior Norte do país, através de Trás-os-Montes e do Alto Douro -, o filme é um retrato de gentes cada vez mais sós e esquecidas e que vivem o seu dia a dia, um dia de cada vez.
Dois anos depois de É o Amor, este é mais um trabalho documental de grande fôlego, que faz parte de um projecto mais amplo e que será completado ao longo dos próximos anos (e que dará origem também a uma série de televisão de doze episódios de cinquenta minutos, que será vista na RTP).
Resultado de um ano e meio de filmagens e de mais de trezentas horas de material, neste filme João Canijo e Anabela Moreira fazem um retrato extremamente agudo do Portugal do interior, destruído e abandonado, e do que ficou dos últimos quarenta anos, de paisagem física e humana.
O filme teve apoio financeiro do ICA, participação da RTP e apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e é uma produção da Midas Filmes. Depois da apresentação no DOCLisboa o filme estreará nas salas de cinema e começará a sua carreira internacional.
João Canijo está neste momento nos trabalhos de produção da sua próxima longa-metragem de ficção.
Numa viagem que percorre uma dúzia de aldeias, vilas ou lugares - desde o extremo interior Norte do país, através de Trás-os-Montes e do Alto Douro -, o filme é um retrato de gentes cada vez mais sós e esquecidas e que vivem o seu dia a dia, um dia de cada vez.
Dois anos depois de É o Amor, este é mais um trabalho documental de grande fôlego, que faz parte de um projecto mais amplo e que será completado ao longo dos próximos anos (e que dará origem também a uma série de televisão de doze episódios de cinquenta minutos, que será vista na RTP).
Resultado de um ano e meio de filmagens e de mais de trezentas horas de material, neste filme João Canijo e Anabela Moreira fazem um retrato extremamente agudo do Portugal do interior, destruído e abandonado, e do que ficou dos últimos quarenta anos, de paisagem física e humana.
O filme teve apoio financeiro do ICA, participação da RTP e apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e é uma produção da Midas Filmes. Depois da apresentação no DOCLisboa o filme estreará nas salas de cinema e começará a sua carreira internacional.
João Canijo está neste momento nos trabalhos de produção da sua próxima longa-metragem de ficção.