19 Abril 2012
Trabalho de João Canijo consagrado em Buenos Aires
A obra de João Canijo está em destaque e a recolher os maiores elogios
da imprensa na edição deste ano do BAFICI – Festival de Cinema
Independente de Buenos Aires, Argentina, um dos mais prestigiados
festivais de cinema independente não apenas da América latina, que
dedica uma Retrospectiva Integral da Obra de João Canijo a acompanhar a
apresentação de Sangue do meu Sangue.
No programa do BAFICI, Quim Casas escreve sobre Sangue do Meu Sangue “o último filme de João Canijo não é apenas um enorme melodrama; é o grande melodrama moderno do nosso tempo. Excessivo, naturalmente. Trepidante no emocional. E sobretudo com um tratamento formal em que o fora de campo é lei, a mobilidade da câmara é contagiosa (e necessária) e há planos antológicos”. E em relação a Trabalho de Actriz, Trabalho de Actor, que “a anos-luz de um making of convencional o filme regista minuciosamente métodos e processos criativos para iluminar o modo como os intérpretes compreendem e constroem as suas personagens (e, ao mesmo tempo, um cineasta compreende e constrói o seu filme”.
O diário La Nación considera Sangue do meu Sangue “uma obra-prima” e refere que a retrospectiva de João Canijo prova “o excelente momento que atravessa o cinema português”. “Melodrama com espírito folhetinesco, Sangue do meu Sangue oferece uma realização das mais virtuosas de que nos recordamos e interpretações maravilhosas” acrescenta ainda o mais importantes diário argentino.
“Um elenco excelente, Rita Blanco é uma grande actriz para uma personagem enorme. (…) Não menos forte é a interpretação de Nuno Lopes. (…) Um filme poderoso, que nos dá vontade de ver toda a retrospectiva de João Canijo”, escreve Josefina Sartora sobre Sangue do meu Sangue no blog OtrosCines, um dos principais blogs de cinema argentinos. Sartora escreve também sobre Mal Nascida considerando-o “denso e claustrofóbico que mostra Canijo como um excelente director de actores” e Fantasia Lusitana que classifica como “impecável”.
No blog Las Cosas que me importan, escreve-se que Sangue do meu Sangue é “um melodrama sobre a classe operária muito à escola britânica, mas muito português na ousadia da sua forma. Mais de 3 horas com o mesmo crescendo operático da miséria de Rocco e os Seus Irmãos”.
Exibido na sua versão longa (190’) Sangue do Meu Sangue foi o pretexto para a exibição das seis longas metragens anteriores do realizador Três Menos Eu, Filha da Mãe, Sapatos Pretos, Ganhar a Vida, Noite Escura e Mal Nascida, bem como dos documentários Fantasia Lusitana e Trabalho de Actriz, Trabalho de Actor.
João Canijo acompanha a apresentação dos filmes em Buenos Aires, estando presente em 17 das 20 sessões em que eles serão projectados (entre 12 e 19 de Abril).
No programa do BAFICI, Quim Casas escreve sobre Sangue do Meu Sangue “o último filme de João Canijo não é apenas um enorme melodrama; é o grande melodrama moderno do nosso tempo. Excessivo, naturalmente. Trepidante no emocional. E sobretudo com um tratamento formal em que o fora de campo é lei, a mobilidade da câmara é contagiosa (e necessária) e há planos antológicos”. E em relação a Trabalho de Actriz, Trabalho de Actor, que “a anos-luz de um making of convencional o filme regista minuciosamente métodos e processos criativos para iluminar o modo como os intérpretes compreendem e constroem as suas personagens (e, ao mesmo tempo, um cineasta compreende e constrói o seu filme”.
O diário La Nación considera Sangue do meu Sangue “uma obra-prima” e refere que a retrospectiva de João Canijo prova “o excelente momento que atravessa o cinema português”. “Melodrama com espírito folhetinesco, Sangue do meu Sangue oferece uma realização das mais virtuosas de que nos recordamos e interpretações maravilhosas” acrescenta ainda o mais importantes diário argentino.
“Um elenco excelente, Rita Blanco é uma grande actriz para uma personagem enorme. (…) Não menos forte é a interpretação de Nuno Lopes. (…) Um filme poderoso, que nos dá vontade de ver toda a retrospectiva de João Canijo”, escreve Josefina Sartora sobre Sangue do meu Sangue no blog OtrosCines, um dos principais blogs de cinema argentinos. Sartora escreve também sobre Mal Nascida considerando-o “denso e claustrofóbico que mostra Canijo como um excelente director de actores” e Fantasia Lusitana que classifica como “impecável”.
No blog Las Cosas que me importan, escreve-se que Sangue do meu Sangue é “um melodrama sobre a classe operária muito à escola britânica, mas muito português na ousadia da sua forma. Mais de 3 horas com o mesmo crescendo operático da miséria de Rocco e os Seus Irmãos”.
Exibido na sua versão longa (190’) Sangue do Meu Sangue foi o pretexto para a exibição das seis longas metragens anteriores do realizador Três Menos Eu, Filha da Mãe, Sapatos Pretos, Ganhar a Vida, Noite Escura e Mal Nascida, bem como dos documentários Fantasia Lusitana e Trabalho de Actriz, Trabalho de Actor.
João Canijo acompanha a apresentação dos filmes em Buenos Aires, estando presente em 17 das 20 sessões em que eles serão projectados (entre 12 e 19 de Abril).